O vento tanto faz,
leva mortas folhas,
e das flores o perfume traz.
Canta na vidraça,
quando na tua janela,
ele que não espera,
por entre as frestas passa.
E no teu quarto feito brisa,
rouba-te o perfume,
as maçãs de tua face ele alisa,
sustenta em si o vaga-lume.
Volta pela janela,
e vai-se sozinho,
levar a quem espera,
de ti ternura e carinho.
Mas quando o vento volta,
cantando triste lamento,
sinto-me folha morta
levada por este vento.
Bom dia companheiro!
ResponderExcluirFala Fernando, belos poemas! estou seguindo o seu blog, eu tbm tenho um que luta pelo direitos de moradores de um condomínio, que é onde moro, contaminado pela cofap (www.carlostrupel.blogspot.com).
Mas se vc tiver mais poemas que dêm pelo menos 40 páginas, vc já pode lançar o seu livro pelo site:http;//clubedeautores.com.br eu lancei meu livro de crônicas com eles e é gratis! Valeu Fernando, abraços!