domingo, 29 de agosto de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010
Partido de Pais e Mães
Com referência ao horário eleitoral gratúito, lembremo-nos do Mestre no episódio da figueira estéril, uma árvore que não dá bons frutos está fadada à sequidão, assim como as pessoas, também as instituições devem mirar-se nessa parábola. Igrejas, partidos políticos, empresas, associações que não derem bons frutos secarão com o tempo, portanto na escolha de um candidato a qualquer cargo eletivo, é preciso olharmos não somente a pessoa, mas também seu partido e ideologia, ou seja, a quem está a serviço.
Fora da caridade não há salvação, portanto as candidaturas que estiverem comprometidas com distribuição de renda, geração de melhores e mais empregos, crescimento econômico associado ao desenvolvimento social devem ter nossas atenções, mas apenas o discurso não basta, costumo parafrasear meu amigo Paulo Cayres dizendo, a prática derruba qualquer discurso! Então quando vejo uma miríade de candidatos exóticos vendendo seu peixe, prefiro ficar com a recomendação do Mestre, é pelos frutos que se reconhece a árvore, não quero voltar ao tempo em que não se podia questionar o governo, o tempo da Ditadura Militar, também não quero voltar ao tempo do Estado mínimo em que o Senhor Mercado é o regulador de nossas vidas, tempos de Neo-Liberalismo, prefiro o tempo de hoje onde 22 milhões de brasileiros saíram da pobreza absoluta, prefiro o tempo do Bolsa-Família caridade instituida por um presidente que nem Kardecista se diz, prefiro o tempo de agora com o Brasil respeitado internacionalmente, com reservas internacionais na ordem de U$ 260 bilhões, no passado recente devíamos U$ 30 bilhões. Prefiro o tempo de agora com o Pró-Uni, esse mesmo presidente que não teve a oportunidade da Escola, mas que criou mais universidades do que todos os outros presidentes juntos.
Não se pode relegar a educação de nossos filhos apenas para a escola, é preciso a nossa parte, nós espíritas não podemos relegar o conhecimento a segundo plano, Kardec nos motiva à instrução, saber se os candidatos dizem a verdade ou mentira diante de nossos filhos é nosso dever como tutores dos filhos de Deus, a monarquia acabou, agora a responsabilidade de organizarmos o país é nossa.
A cada um segundo suas obras, portanto queridos, saibamos escolher bem, eu prefiro uma boa árvore do que um pé de tiririca.
Bom Dilma a todos e todas.
Fora da caridade não há salvação, portanto as candidaturas que estiverem comprometidas com distribuição de renda, geração de melhores e mais empregos, crescimento econômico associado ao desenvolvimento social devem ter nossas atenções, mas apenas o discurso não basta, costumo parafrasear meu amigo Paulo Cayres dizendo, a prática derruba qualquer discurso! Então quando vejo uma miríade de candidatos exóticos vendendo seu peixe, prefiro ficar com a recomendação do Mestre, é pelos frutos que se reconhece a árvore, não quero voltar ao tempo em que não se podia questionar o governo, o tempo da Ditadura Militar, também não quero voltar ao tempo do Estado mínimo em que o Senhor Mercado é o regulador de nossas vidas, tempos de Neo-Liberalismo, prefiro o tempo de hoje onde 22 milhões de brasileiros saíram da pobreza absoluta, prefiro o tempo do Bolsa-Família caridade instituida por um presidente que nem Kardecista se diz, prefiro o tempo de agora com o Brasil respeitado internacionalmente, com reservas internacionais na ordem de U$ 260 bilhões, no passado recente devíamos U$ 30 bilhões. Prefiro o tempo de agora com o Pró-Uni, esse mesmo presidente que não teve a oportunidade da Escola, mas que criou mais universidades do que todos os outros presidentes juntos.
Não se pode relegar a educação de nossos filhos apenas para a escola, é preciso a nossa parte, nós espíritas não podemos relegar o conhecimento a segundo plano, Kardec nos motiva à instrução, saber se os candidatos dizem a verdade ou mentira diante de nossos filhos é nosso dever como tutores dos filhos de Deus, a monarquia acabou, agora a responsabilidade de organizarmos o país é nossa.
A cada um segundo suas obras, portanto queridos, saibamos escolher bem, eu prefiro uma boa árvore do que um pé de tiririca.
Bom Dilma a todos e todas.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Ares.
Ar seco artrose artrite,
ar poluído amigdalite,
ar húmido ar leve arlindo
ar de hoje, ardido.
Artista artífice arcaico,
arca arcabuz arcano,
ares de artes e ares de antanho
ares de chumbo e ares de estanho.
Ar triste e ressequido
ar de inverno ar de veranico
ar de cidade, ai das cidades,
ar do pó de toda vaidade
ar desta toda asfixia
no pó do pó...
nosso de cada dia.
ar poluído amigdalite,
ar húmido ar leve arlindo
ar de hoje, ardido.
Artista artífice arcaico,
arca arcabuz arcano,
ares de artes e ares de antanho
ares de chumbo e ares de estanho.
Ar triste e ressequido
ar de inverno ar de veranico
ar de cidade, ai das cidades,
ar do pó de toda vaidade
ar desta toda asfixia
no pó do pó...
nosso de cada dia.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
Bianca Ryan quando tinha apenas 11 anos...espetacular!!!
Para quem gosta de música e de talento
http://www.youtube.com/watch?v=0EaBORll4p0&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=0EaBORll4p0&feature=player_embedded
Por que Serra está perdendo as eleições
Ganhar – ou perder – uma eleição depende, antes de tudo, do consenso dominante no período eleitoral. Este, por sua vez, não é construído durante o processo eleitoral. Ele pode ter variações na forma das campanhas expressá-lo. Mas ele se constrói antes, vai se construindo ao longo do tempo e se cristaliza no processo eleitoral.
LEIA na íntegra.
http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=523
LEIA na íntegra.
http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=523
sábado, 21 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Um poema dos anos 90...
Prece para uma saudade
Que todo meu ser
se perpetue em ti querer
E que toda minha alma...
se perca.
E que todo meu saber
pereça...diante de você.
E que minha espera se perpetue
e que a solidão seja infinita
para que jamais seja extinta
a falta que sinto de você.
Que todo meu ser
se perpetue em ti querer
E que toda minha alma...
se perca.
E que todo meu saber
pereça...diante de você.
E que minha espera se perpetue
e que a solidão seja infinita
para que jamais seja extinta
a falta que sinto de você.
Nossos guris.
Excelente interpretação de Elza Soares, imagens de nosso dia a dia.
http://www.youtube.com/watch?v=U-IGJlgLaks
http://www.youtube.com/watch?v=U-IGJlgLaks
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Comparar sempre é bom!
Nesses tempos de democracia é nosso dever comparar as idéias, as realizações, as propostas, os partidos e os seres humanos que querem nos representar.
http://www.youtube.com/watch?v=aF0vxD4WGyg
http://www.youtube.com/watch?v=aF0vxD4WGyg
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Ouvindo Amy...
Escrever e te escutar,
como é bom rever e re versejar
És a que mais me ouve e afinal o que houve
com nosso amor?
Estradas adiante em diversas encruzilhadas
em cada esquina uma cruz a ser pregada.
O quanto vem contigo tu meu maior e mais íntimo inimigo?
Que me transforma de homem em menino
Coisas que vem de dentro que vem de fora que vem do mar,
coisas de quem já se esqueceu de amar.
Diz-me coisas que jamais as pensei,
trago aqui dentro tantos sonhos e lamentos,
e lá fora tanto frio que vem,
e tanta falta que você me faz.
Espero que os céus te tragam em luz,
e em luz você possa sonhar,
me prendo em remorsos de alguém que dorme em meu peito...
A vida é sempre a mesma vida,
interrupções aqui e ali e tudo de novo e novamente vem,
como as ondas desse imenso a mar.
como é bom rever e re versejar
És a que mais me ouve e afinal o que houve
com nosso amor?
Estradas adiante em diversas encruzilhadas
em cada esquina uma cruz a ser pregada.
O quanto vem contigo tu meu maior e mais íntimo inimigo?
Que me transforma de homem em menino
Coisas que vem de dentro que vem de fora que vem do mar,
coisas de quem já se esqueceu de amar.
Diz-me coisas que jamais as pensei,
trago aqui dentro tantos sonhos e lamentos,
e lá fora tanto frio que vem,
e tanta falta que você me faz.
Espero que os céus te tragam em luz,
e em luz você possa sonhar,
me prendo em remorsos de alguém que dorme em meu peito...
A vida é sempre a mesma vida,
interrupções aqui e ali e tudo de novo e novamente vem,
como as ondas desse imenso a mar.
Bonsai de azaléia
Pequenos passos de um bonsai:
Escolha uma boa muda observando sua folhagem.
Aqui temos mudas de ipê e de azaléia.
Retire a muda do vaso procurando manter o torrão,
num vaso apropriado de preferência de cerâmica que protege melhor as raízes, prepare um fundo de drenagem para não enxarcar o substrato, fixe utilizando arame as raízes da planta. Coloque o substrato, deixe por 15 dias na sombra, molhe todos os dias não deixando enxarcar.
Depois de 15 dias coloque ao sol, o bonsai é uma árvore e deve portanto ter uma boa insolação diária.
Pronto, bonsai de azaléia.
Frio
É quarta e 18
de frio e de agosto,
de sol que brilha e não esquenta.
Nas ruas as pessoas embrulhadas em lãs
não olham para cima, nem percebem o sol que tenta nos abraçar.
Nos corredores dos prédios a brisa ainda gelada nos convida para o café, nas casas humildes as camas em desalinho causam saudades em quem está no trabalho ou em procura dele.
La fora o sol continua trabalhando.
Um abraço.
de frio e de agosto,
de sol que brilha e não esquenta.
Nas ruas as pessoas embrulhadas em lãs
não olham para cima, nem percebem o sol que tenta nos abraçar.
Nos corredores dos prédios a brisa ainda gelada nos convida para o café, nas casas humildes as camas em desalinho causam saudades em quem está no trabalho ou em procura dele.
La fora o sol continua trabalhando.
Um abraço.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
O vento
O vento tanto faz,
leva mortas folhas,
e das flores o perfume traz.
Canta na vidraça,
quando na tua janela,
ele que não espera,
por entre as frestas passa.
E no teu quarto feito brisa,
rouba-te o perfume,
as maçãs de tua face ele alisa,
sustenta em si o vaga-lume.
Volta pela janela,
e vai-se sozinho,
levar a quem espera,
de ti ternura e carinho.
Mas quando o vento volta,
cantando triste lamento,
sinto-me folha morta
levada por este vento.
leva mortas folhas,
e das flores o perfume traz.
Canta na vidraça,
quando na tua janela,
ele que não espera,
por entre as frestas passa.
E no teu quarto feito brisa,
rouba-te o perfume,
as maçãs de tua face ele alisa,
sustenta em si o vaga-lume.
Volta pela janela,
e vai-se sozinho,
levar a quem espera,
de ti ternura e carinho.
Mas quando o vento volta,
cantando triste lamento,
sinto-me folha morta
levada por este vento.
Poema de quinta
Poema de quinta, de esquina e de feira;
lá fora canta o carro que de boi nada tem,
tem festa tem feira e é véspera de sexta
e o sábado que aí está, anda tão tão devagar ...
Que dá uma vontade de sair na rua e pedir prá lua que o vá chamar...
Vem logo sábado!
que te espera a poesia,
na rua na lua na esquina.
Vem logo sábado, mas traz-me antes a sexta feira
que o que o sábado tem de melhor,
é não ter eira nem beira
e ser nascido e parido
da bendita sexta-feira.
lá fora canta o carro que de boi nada tem,
tem festa tem feira e é véspera de sexta
e o sábado que aí está, anda tão tão devagar ...
Que dá uma vontade de sair na rua e pedir prá lua que o vá chamar...
Vem logo sábado!
que te espera a poesia,
na rua na lua na esquina.
Vem logo sábado, mas traz-me antes a sexta feira
que o que o sábado tem de melhor,
é não ter eira nem beira
e ser nascido e parido
da bendita sexta-feira.
Poema
Todo mês de junho torna-se especial, o tempo que não se decide se é frio ou quente acaba buscando sugestões de Salomão. Pela manhã a água em vapores escapa de meus pulmões dando um ar de serra ao se iluminar com o sol que desponta no horizonte, a brisa fria arfa em meus ouvidos como querendo que eu me aninhe novamente sob o cobertor. Tudo vai se iluminando e se aquecendo lenta mas obstinadamente.
Aos poucos o ar se aquenta, como cebolas vamos nos despindo das diversas camadas de roupas que vestimos quase todas as manhãs. Perto de casa ainda os raros pássaros, teimam em voar livremente, quase como provocação, sentem também o calor que aos poucos invade tudo que não está sombreado. Nas sombras ainda resiste um ar frio delatando um inverno que célere aproxima-se trazendo mais frias manhãs.
Ao meio do dia, o sol como dono do tempo já aqueceu até o ar que se escondia na sombra, tudo é luz e um calor gostoso que mais parece uma convocação à preguiça. Os carros cruzam a pista , os motoristas quase todos atrás de seus escuros óculos, o da lotação de camisa aberta no peito resmunga coisas que ninguém a não ser ele compreende entende e escuta. As pessoas andam apressadas, não entendem que o inverno é convite à hibernação, ou não podem nem entender, a produção não pode parar e ela, a produção, assim comanda o modo de viver.
A tarde agora presente vai aos poucos avermelhando o dia, como quem vai se enrubescendo após picante comentário soar aos ouvidos, mas tão de perto que a água em vapores umedece a pele do pavilhão causando arrepio na própria alma.
Essa tarde tão colorida vai também trazendo aquela brisa fria, aquele ar que se escondia no sombreado, anunciando o inverno que célere trará mais frias manhãs. Aos poucos, como cebolas, vamos retomando nossas camadas de roupas buscando reter na pele aquele calor gostoso que mais parecia um convite à preguiça. Os carros continuam cruzando a pista, os motoristas quase todos com os vidros fechados, a camisa do motorista da lotação também fechou-se, entretanto abre-se um sorriso em sua cara, talvez chegue com o fim da tarde a hora boa de rever alguém.
O dia já, que se acoberta sob o manto da noite que se apodera de tudo, vai iluminar outras paragens, outros ares e outros olhares. O ar que antes era frio, agora gela. As pessoas continuam a caminhar apressadas, encolhidas em si mesmas, agarradas a si mesmas como num auto abraço, querendo a todo custo reter aquele calor gostoso que mais parecia um convite à preguiça.
Aquela manhã de hoje já se foi, agora é noite, ainda vejo pequenas e esmaecidas estrelas no céu, teimam em brilhar livremente, quase como provocação.
A água em vapores escapa de meus pulmões dando um ar de serra ao se iluminar com a lua que desponta no horizonte, a brisa fria arfa em meus ouvidos como querendo que eu me aninhe novamente sob o cobertor.
Aos poucos o ar se aquenta, como cebolas vamos nos despindo das diversas camadas de roupas que vestimos quase todas as manhãs. Perto de casa ainda os raros pássaros, teimam em voar livremente, quase como provocação, sentem também o calor que aos poucos invade tudo que não está sombreado. Nas sombras ainda resiste um ar frio delatando um inverno que célere aproxima-se trazendo mais frias manhãs.
Ao meio do dia, o sol como dono do tempo já aqueceu até o ar que se escondia na sombra, tudo é luz e um calor gostoso que mais parece uma convocação à preguiça. Os carros cruzam a pista , os motoristas quase todos atrás de seus escuros óculos, o da lotação de camisa aberta no peito resmunga coisas que ninguém a não ser ele compreende entende e escuta. As pessoas andam apressadas, não entendem que o inverno é convite à hibernação, ou não podem nem entender, a produção não pode parar e ela, a produção, assim comanda o modo de viver.
A tarde agora presente vai aos poucos avermelhando o dia, como quem vai se enrubescendo após picante comentário soar aos ouvidos, mas tão de perto que a água em vapores umedece a pele do pavilhão causando arrepio na própria alma.
Essa tarde tão colorida vai também trazendo aquela brisa fria, aquele ar que se escondia no sombreado, anunciando o inverno que célere trará mais frias manhãs. Aos poucos, como cebolas, vamos retomando nossas camadas de roupas buscando reter na pele aquele calor gostoso que mais parecia um convite à preguiça. Os carros continuam cruzando a pista, os motoristas quase todos com os vidros fechados, a camisa do motorista da lotação também fechou-se, entretanto abre-se um sorriso em sua cara, talvez chegue com o fim da tarde a hora boa de rever alguém.
O dia já, que se acoberta sob o manto da noite que se apodera de tudo, vai iluminar outras paragens, outros ares e outros olhares. O ar que antes era frio, agora gela. As pessoas continuam a caminhar apressadas, encolhidas em si mesmas, agarradas a si mesmas como num auto abraço, querendo a todo custo reter aquele calor gostoso que mais parecia um convite à preguiça.
Aquela manhã de hoje já se foi, agora é noite, ainda vejo pequenas e esmaecidas estrelas no céu, teimam em brilhar livremente, quase como provocação.
A água em vapores escapa de meus pulmões dando um ar de serra ao se iluminar com a lua que desponta no horizonte, a brisa fria arfa em meus ouvidos como querendo que eu me aninhe novamente sob o cobertor.
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