É quarta e 18
de frio e de agosto,
de sol que brilha e não esquenta.
Nas ruas as pessoas embrulhadas em lãs
não olham para cima, nem percebem o sol que tenta nos abraçar.
Nos corredores dos prédios a brisa ainda gelada nos convida para o café, nas casas humildes as camas em desalinho causam saudades em quem está no trabalho ou em procura dele.
La fora o sol continua trabalhando.
Um abraço.
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