terça-feira, 24 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
Quando a noite se vai.
Quando a noite cai
o sonho se esvai
em delírios de realidade.
Quando a noite cai
a insônia me atrai
pelas vielas da cidade.
Caminho entre desertas ruas,
túneis e vagos pontilhões,
desperto entre palavras cruas
em desertos e multidões.
Tudo se perde sem um porquê,
estrelas caem desacordadas,
do brilho desbotadas,
anêmicas de você.
Quando a noite cai,
a poesia se contrai
parindo um fonema
feito de papel e pena,
mel, pão e poema.
E quando a noite cai
a alma quase livre se vai
em busca da alvorada
até que sua eterna amada
se manifesta como novo dia
de esperas e quimeras,
em uma nova poesia.
Abraça-o num canto
de espera e esperanto
e tudo se acalma e distrai
quando o dia germina...
e quando a noite se vai.
o sonho se esvai
em delírios de realidade.
Quando a noite cai
a insônia me atrai
pelas vielas da cidade.
Caminho entre desertas ruas,
túneis e vagos pontilhões,
desperto entre palavras cruas
em desertos e multidões.
Tudo se perde sem um porquê,
estrelas caem desacordadas,
do brilho desbotadas,
anêmicas de você.
Quando a noite cai,
a poesia se contrai
parindo um fonema
feito de papel e pena,
mel, pão e poema.
E quando a noite cai
a alma quase livre se vai
em busca da alvorada
até que sua eterna amada
se manifesta como novo dia
de esperas e quimeras,
em uma nova poesia.
Abraça-o num canto
de espera e esperanto
e tudo se acalma e distrai
quando o dia germina...
e quando a noite se vai.
sábado, 7 de maio de 2011
Rabiscos
E tantas e quantas vezes teus olhos nos meus brotaram,
como infinitas lendas vivas, poemas e canções
infinitas gemas de infinitas constelações
e tudo tão efêmero e tudo tão fulgas
e perene e perpétuo como ninguém mais.
E tantas vezes quis eu parar, parar de ti querer
parar de te olhar
e nunca consegui tal intento
por total falta de vontade e de alento
pois você era minha única...
e última da alma túnica...
que quando de mim me apercebi
vi que já havia muito de mim esquecido.
como infinitas lendas vivas, poemas e canções
infinitas gemas de infinitas constelações
e tudo tão efêmero e tudo tão fulgas
e perene e perpétuo como ninguém mais.
E tantas vezes quis eu parar, parar de ti querer
parar de te olhar
e nunca consegui tal intento
por total falta de vontade e de alento
pois você era minha única...
e última da alma túnica...
que quando de mim me apercebi
vi que já havia muito de mim esquecido.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Tudo muda...
Tudo muda neste mundo, muda o meu, o nosso e o vosso modo de pensar. Coisas acontecem para que possamos sempre mudar, fome, dor e sofrimento cada sensação e cada sentimento, alegria e satisfação, prazer e sofreguidão.
Tudo nos impulsiona para mudar, tudo muda. Um dia jamais é igual a outro dia, uma noite é sempre incomparável, uma hora de nossas vidas ainda mais se for perdida é como oportunidade passada e vencida.
Tudo muda e é assim mesmo, a vida precisa de mudanças, água parada torna-se pântano, alma parada é como parada água que se perde em desencanto. Tudo muda e tem que ser assim.
Para que as mudanças existam é preciso renovação, de novo a ação, é preciso termos em mente, que para avançar é preciso o passado enterrar, olhar em frente, seguir e caminhar.
Para renovar é preciso renascer em todos os sentidos, renascer em pensamento em sentimento e em ações é preciso fazer novos os nossos velhos corações.
Como assim?
É preciso renascer, voltar de mãos e mente vazias, de coração renovado em carne músculos e sangue, é preciso voltar ao útero materno, renovar-se e reencarnar-se. Misturar-se às entranhas de uma velha amiga e agora estranha.
Para hoje e depois e sempre chamarmos de mãe.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Uma flor que canta com Jeito de Mato.
Uma flor que canta
e minh'alma se levanta
e vai em direção ao teu mar.
Uma flor que encanta
de uma voz feito mantra
e de um divino olhar.
Há uma estrada
que me leva a sonhar...
há um tempo a se viver cantando
em uma nova vida gestando
com flores e cheiro de mato
com divino e fino trato
de poemas, de poesias
de mil flores e mil fantasias
aos teu cabelos enfeitar.
De sereno e de pleno dia,
de manhãs e de maçãs,
flores e hortelãs,
de noitinha que se principia.
Há uma estrada de pedras,
toda linda e caprichosa
de poema e de canção,
dessa pedra rara e preciosa,
que é teu enorme coração.
De sereno e de pleno dia,
de manhãs e de maçãs,
flores e hortelãs,
de noitinha que se principia.
Há uma estrada de pedras,
toda linda e caprichosa
de poema e de canção,
dessa pedra rara e preciosa,
que é teu enorme coração.
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