E tantas e quantas vezes teus olhos nos meus brotaram,
como infinitas lendas vivas, poemas e canções
infinitas gemas de infinitas constelações
e tudo tão efêmero e tudo tão fulgas
e perene e perpétuo como ninguém mais.
E tantas vezes quis eu parar, parar de ti querer
parar de te olhar
e nunca consegui tal intento
por total falta de vontade e de alento
pois você era minha única...
e última da alma túnica...
que quando de mim me apercebi
vi que já havia muito de mim esquecido.
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